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twin pumpkin, measyou, mary more – quas3 m3ia n0it3//at0 i – audiodrama كلمات اغاني

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narrador:
é quase meia noite. ainda de olhos fechados, nic se vê caindo de um abismo de sonhos distantes e antes que seu corpo pudesse chegar ao chão, ele acorda em pânico e se depara com o inesperado. diferente dos dias anteriores, esse fazia um frio de congelar os ossos, e segundo após segundo, um estranho silêncio promovia um desespero que possuía subitamentе a alma daquele pobre rapaz
é quasе meia noite e diferente dos dias anteriores, nic não havia acordado em seu quarto
um estranho zumbido eletrônico vindo de fora do cômodo o tira de sua transe [barulhos mecânicos abafados]

nic romero:
ah? que barulho é esse?

narrador:
ele caminha até o interruptor de luz, que se localiza em baixo de um quadro com as iniciais nsbs, mas por sua sorte, não havia energia no estabelecimento [interruptor de luz sendo acionados]

nic romero:
merda… era só o que me faltava…

narrador:
a escuridão do quarto não permitia nic desvendar o inquietante barulho quando de repente: luzes pairavam em frente ao homem e uma figura robótica se revela e vai de encontro a ele. [barulhos robóticos se aproximando de nic]
de um dos compartimentos sai um braço metálico segurando o que lembrava uma arma com algum tipo conteúdo esverdeado enquanto um o dominava e o outro o derrubava ao chão! [barulho de luta entre a entidade robótica e nic]
lutando por sua vida, ele alcança um dos itens do quarto e golpeia a figura, que solta um grito robótico e vai ao chão!
o homem levanta, sai do quarto e desce escadas abaixo às pressas. no meio de sua fuga, ele percebe as decorações do que parece ser um hotel, e sem olhar pra trás, ele corre, descendo uma imensa escada caracol dourada até chegar ao lobby e deparar com o inesperado. os hóspedes, todos em uma espécie de transe, congelados como figuras de cera imprevistamente paradas no tempo

nic romero:
senhor, acorda, por favor! tem alguma coisa lá em cima! senhor? senhor?! que porra que tá acontecendo aqui…

narrador:
seu clamor se prova insuficiente para acordar aquelas pessoas, enquanto a estática da televisão servia como trilha sonora perfeita para aquele momento de desespero [zumbido da estática da televisão]
nic sabia que não estava a salvo! ele procura algo, qualquer coisa pra se defender, e num instante, a criatura volta e o ataca com garras afiadas! o que o salva naquele momento é sua própria adrenalina! ele consegue se esquivar e vai direto ao chão, mas ao voltar sua atenção para a criatura, uma cena terrível choca ainda mais sua realidade

nic romero:
meu deus do céu…

narrador:
uma das garras…umas das garras metálicas pregou_se à face de uma pobre mulher, que parecia inerte a terrível dor afligida! a criatura tenta se soltar, se debatendo de um lado pro outro causando ainda mais estragos e atingindo um senhor com suas hélices, que entram pelos tímpanos e saem do outro lado de sua cabeça, fazendo do papel de parede, uma grande tela vermelha de sangue! nic procura qualquer coisa pra se defender e se arma improvisadamente com o pedestal de aço, tentando não tirar os olhos da criatura enquanto tenta sua fuga pela janela do hotel, mas era tarde demais pra fugir, lá estava ela, vindo em sua direção!
nic fecha os olhos e se concentra, é agora ou nunca! no momento certo [barulho metálico seguido de vidro quebrando] nic golpeia a criatura com todas as suas forças, acertando a máquina, que tem seu corpo arremessado pela janela
é o fim da criatura, mas só o começo de seu pesadelo

[barulho de badaladas de uma catedral]

nic romero:
o que? badaladas? como assim?! [barulho da energia retornando ao estabelecimento] [televisão ligando, acompanhada de gritos de dor]

atendente do hotel:
nic? nic?! isso é sangue?! cara, se acalma e respira!

nic romero:
eu não matei ninguém! eu não matei ninguém! não fui eu!

atendente do hotel:
mas que porra aconteceu aqui?

[barulho de telefone]

kate bennet:
detetive bennet na escuta. com quem eu falo?

policial james:
bennet! aqui é o policial james. temos uma ocorrência no hotel nsbs. aconteceu um triplo assassinato

kate bennet:
obrigada james, já estou a caminho

narrador:
detetive kate bennet após a ligação, vai ao hotel nsbs, e chegando lá, percebe o local lotado de policiais, investigadores e testemunhas:
[barulho de passos da detetive]

testemunha 1:
… de repente, gritos e choro vindos do lobby… e lá estavam eles… todos cortados e mutilados…

[barulho de passos da detetive]

policial hotel1:
…a calme_se senhor, vamos fazer de tudo para apurar o ocorrido… aonde você estava qu…

narrador:
kate passa calmamente ouvindo de relance os investigadores e testemunhas

[barulho de passos da detetive]

testemunha 2:
tenho certeza que foi ele!

policial hotel2:
entendi senhor, qual era a descrição do sujeito?

testemunha 2:
era um homem magro… usava um sobretudo preto bem desgastado…

[barulho de passos da detetive]

perito criminal:
olá senhora, que bom que está aqui. foram no total 4 vítimas. uma delas sobreviveu, mas está em um estado de choque, aparentemente repetindo a palavra: ”máquina”. e as outras foram encontradas com cortes profundos, possivelmente por arma branca, um facão ou algo do tipo

kate bennet:
certo, temos algum suspeito?

perito criminal:
“nic romero”. ele tava hospedado aqui no hotel. testemunhas disseram que ele não tava batendo bem da cabeça, e quando confrontado, ele só saiu correndo, dizendo que ele não tinha matado ninguém

kate bennet:
certo, policial. obrigado

narrador:
inspecionando os corpos, kate é intrigada pela singularidade das feridas. ela nota uma janela quebrada que leva a um beco escuro e um pedaço de objeto metálico banhado de sangue no chão, mas uma movimentação vinda do lado de fora do hotel tira a sua atenção (… senhor, você não pode passar por..)

frank molina:
kate! kate!

kate bennet:
frank? é você?!

frank molina:
kate! eles estão nos observando! não tem jeito de sair dessa cidade!

kate bennet:
cara! vá pra casa! sua família tá com saudades, sua filha tá precisando de você!

frank molina:
kate! essa cidade não passa uma grande piada! kate, você não entende!! eu posso te pro_

kate bennet:
frank, frank! por favor, escute as minhas palavras: vá buscar ajuda… às vezes essa profissão pesa muito pra nossa mente!

frank molina:
eles não são humanos, kate! eles.. eles estão nos controla_

kate bennet:
frank! eu cansei dessas suas loucuras! você não aparece no trabalho há dias e a única coisa que você consegue babosear é sobre teorias de conspiração?! frank, sinto muito, mas eu cansei! eu espero que você melhore…

narrador:
detetive kate perde a paciência com seu antigo parceiro, enquanto o mesmo é escoltado para fora do estabelecimento. ela engole sua tristeza e pena pela condição mental deteriorada do antes brilhante policial, amigo e mentor: frank molina, e com palavras de comando, vocifera para os policiais e investigadores:

kate bennet:
ei! tão olhando o que?! a gente tem um caso pra resolver! vamo! circulando!

narrador:
o que será que aconteceu com ele? o que será que está acontecendo na cidade? será que nic realmente matou aquelas pessoas ou será algo nefário possuindo lentamente circa city pelas entranhas?
o único jeito de descobrir, é mergulhar nesse abismo

كلمات أغنية عشوائية

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