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lord bush – a fábula كلمات اغاني

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[letra de “a fábula” de lord bush]

[intro]
no encanto entre dois mundos
os animais falaram
onniriz e morphia
a fábula
os animais falaram
os animais falaram
no encanto da poesia

[estrofe 1]
vagueando pela floresta num ambiente cintilante
deslumbrante aconchegante, fascinante e exuberante
observo animais, sais minerais e vegetais
renasço das brumas astrais que despertam minhas energias vitais

a natureza convida_me pra seus encantos sobrenaturais
despi_me sobre ela, pois eram as regras ancestrais
mas eu não percebia por falta de hermenêutica
qual seria o segredo pra perceber daquela dialéctica

haja chuva, haja fogo, então que venha a percepção
a natureza disse_me que só com a liamba conseguiria a compressão
minhas pupilas em exaustão clamando pela exumação
abaixo os preconceitos, fumo das ervas e entro em ascensão
começo a perceber num estado vegetativo
a dinâmica natural dos animais nesse ambiente convidativo
sombrio como seu silêncio e ao mesmo tempo atractivo
incentivo é fulminante para meu estado criativo

a natureza disse_me que existe um senhor total
e que a liamba era o melhor c_n_l de manifestação verbal
que a cura das nossas doenças estava sobre ela
e que a falta de compaixão por ela nos daria sequelas

mas como havia o pobre animal intelectual perceber
que comer da carne de seus companheiros o faria padecer
eu estava aparentemente lento, mas acelerado no pensamento
leões falavam que se não fosse a liamba eu não os encararia de perto

hienas e zebras riam_se da minha ignorância
os elefantes diziam que vivemos uma vida sem importância
pois desde aurora dos tempos perpetuamo_nos na arrogância
e que o homem não sabe dar valor as serpentes e a sua exuberância

estas diziam que seus ancestrais não traíra adão e eva
as suas curvas com elegância já era motivo de inveja
lindas coelhas diziam que a aquele estado melhoraria minha visão
chitas afirmavam que poderia ser ágil e melhorar minha articulação

formigas agradeciam pelas vezes que não as matei
insectos alegrados com o meu gesto diziam que da selva poderia ser um rei
macacos comparando_se a mim e não havia diferença
parecíamos um só em espiritualidade na mesma frequência
disseram_me que levavam a peito o insultos do homem moderno
árvores lamentando a sua morte para mobiliários e folhas de
caderno
mas das suas raízes mil milagres para enfermos
a natureza prestigiando o seu valor eterno

[refrão 1]
e na floresta os animais falaram
com fábulas alegóricas assim desabafaram
na alucinação com ervas encarei as veredas da verdade
vivenciando entre dois mundos afectados pela insanidade (2x)

[estrofe 2]
energias negativas caíram sobre a mãe natureza
o instinto carnívoro adquirido roubou a sua pureza
esta mesma insanidade afectou alguns animais
comiam_se uns aos outros logo a floresta afastou os cães

fiel amigo e companheiro a cada momento
guarda no seu íntimo reencarnações perdidas do tempo
com o seu latir transcendeu seu latim
guarda no seu íntimo palavras que não consegue exprimir

e só olhando nos olhos percebia a grandiosidade de sua alma
o sofrimento que corrói por não ser percebido aprisionado naquele
karma
autênticas burundanga falavam todos ao mesmo tempo
como se não bastasse a terra parou de girar e furioso ficou o vento
cada um deles exteriorizava o seu pensamento
as marés gritavam mas eu sentia o seu ar violento
tinha a voz ronca e reclamava do hidrocarboneto
ondas sonoras movimentavam os oceanos com o seu encantamento

estava prestes a pagar pelo erro humano
árvores abraçavam_me e defendiam_me daquele ar insano
pois entendia que naquele estado não possuía o ideal profano
em transe traçando plano pra superar aquele dano

percebia que o metempsicose perpetuou muitos deles na zoofobia
vivem com medo uns dos outros neste genocídio que vivem após dia
animais mais indefesos aproveitando minha presença
desabafavam choravam julgando eu ser o juiz que trazia a sentença

eu ouvia todos eles falando que já não parecia um zumbido
as aves passaram_se quando aperceberam_se que eu entendia o silbo
meus olhos encarnados faziam raio x aos 5 elementos
meus 7 chacras bem ativos e acelerados cada um em seu tempo

ante queridos encarnados em animais choravam por não serem
entendidos
várias vezes fui antropóf_go ao devorar meus amigos
a desnutrição mental humana fruto da alimentação tamásica
entendia o ser vegan abraçando intimamente a alimentação sáttvica

a natureza guarda segredos e curas dos nossos ancestrais
e para o equilíbrio ecológico criou os fenómenos naturais
transformar cada um desses agentes em fiscais
esconder suas riquezas em ventres florestais

terráqueos jamais imaginariam que o senhor guardara um enorme
segredo
escondeu na natureza uma erva que nos livraria do medo
credo! as árvores são seres como você
com necessidades de crescer
ter relações s_xuais ao amanhecer

[refrão 2]
e na floresta os animais falaram
com fábulas alegóricas assim desabafaram
na alucinação com ervas encarei as veredas da verdade
vivenciando entre dois mundos afectados pela insanidade (2x)

[estrofe 3]
caíam alegremente folhas no meu ombro
e eu pegava coma palma da minha mão e movia com o meu sopro
ao cair sobre a superfície eu percebia a geometria
a engenharia vital que enaltecia dia após dia essa energia

a natureza disse_me que seus únicos guardiões eram o homens
primitivos
usavam das suas formas antropomórfica como indispensável abrigo
um amigo vitalizador que ainda energiza seu íntimo
e não encaravam_na como um simples inimigo

mil segredos eram revelados enquanto em ascensão
liamba afinal era cura da epilepsia glaucoma e hipertensão
ingrediente indispensável para o monge na meditação
com animais eu conseguia manter aquela incrível transcomunicação

meus pulmões já respiravam e lamentavam o fumo de cigarros
os mucos em meu corpo eram expulsos sob forma de catarros
as gotas de água gerando vida em cada seu ciclo
mas só com liamba eu via e sentia aquele mundo fictício

este enorme segredo nem todos poderiam saber
o conhecimento é dado aquele que o buscam ao amanhecer
parecia um deus encarnado como no dia da criação
despido falava com animais era um novo adão

a evolução humana criou barreiras para receber mensagens do seu
criador
eu era um iluminado recebendo o divino natural esplendor
o mundo hibernado na destruição e desertificação
a natureza furiosa se revoltando com a tecnológica evolução

então segredos profundos me foram revelados
naquele ambiente fantasiado profundamente fabulado
parecia loucura mas eu ascendi no tempo
os raios no céu elogiando o meu atrevimento

as veredas da verdade me fascinaram e encantaram
e na floresta os animais falaram

[refrão 3]
e na floresta os animais falaram
com fábulas alegóricas assim desabafaram
na alucinação com ervas encarei as veredas da verdade
vivenciando entre dois mundos afectados pela insanidade (2x)

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