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b’ta f – passadista de um jardim كلمات اغاني

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[verse 1: b’ta f]
transaciono se aciono o querer do sucesso
sempre biombo, e sobe sempre em retrocesso
e atropela onde p-ssa, nunca zela um comparsa
a minha vela é a minha casa, e deste mote nunca cesso
yeah, deste modo nunca seco
dá-me água (dá mágoa) quando parto, conto quadras quando peco
conto pedras com um sapato, quando pairo sem um pé
no chão a que pertenço, porque eu não raio sem o ré
no meu povoado é tudo ave, a poesia adeja
não há trovoada, a primavera nunca hesita a deixa
às vezes lacro-me na sala, onde o atro me -ssola
mas o truque é ver o sol e nunca evitar, beija-o
e quando a vida deixa, recebo a ressa num rio lêntico
“cada vez com menos pressa” é a prece, eu rio-me lento e tu?
céu ciano, o sócio ama, quero gelo no meu café
só -ssim se enfrenta um cérebro novelo, com muita fé

[chorus: b’ta f]
oh meu banco cativo, sempre brando, nunca estive
doutra forma, lucrativo no que toca ao que poetizo
e o rio que p-ssa e leva as horas consigo?
mas a roda roda sempre e não descola do sítio
não alimentem o meu fim, nunca
não pavimentem o jardim, nunca
oh meu jardim nunca me esqueças, nunca
nem que eu lerpe e arrefeça, nunca

[verse 2: b’ta f]
ando e encaro parques que foram ditando partes
do boy que quis ser o mano (humano) com o crânio em tantos “martes”
e é um contra-senso que eu sou voe ficando quedo
aponto a sede de ir, e o dedo vibra de medo
porque eu não me livro da eterna crise de quem navega
na biblioteca na busca do livro que me completa
ou mitigo isso, omitindo, ou mentindo, ou me intrigo centos
sem m-ssa na mente quando eu cozinho, trigo limpo sempre
acho um sedante sempre que ajo um cedente
o “c” na “cor” da minha mente foi ganhando um ascendente
o bote enche e traço um rumo, transcendo-me e parto o muro
e o meu polegar viaja em quatro polegadas e dá-te o mundo
yeah, infalível que eu fala
mas não invalida que eu fale, porque nesta lide não lida o saldo
estou right com temporal, um mic e contemporal
é -ssim que eu mato o tempo, a tentar ser intemporal

[chorus: b’ta f]
oh meu banco cativo, sempre brando, nunca estive
doutra forma, lucrativo no que toca ao que poetizo
e o rio que p-ssa e leva as horas consigo?
mas a roda roda sempre e não descola do sítio
não alimentem o meu fim, nunca
não pavimentem o jardim, nunca
oh meu jardim nunca me esqueças, nunca
nem que eu lerpe e arrefeça, nunca

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