legiao urbana - a fonte lyrics
o há de errado comigo?
não consigo encontrar abrigo
meu país é campo inimigo
e você finge que vê mas não vê.
lave suas mão que é à sua porta que irão bater
mas antes você verá seus pequenos filhos
trazendo novidades.
quantas crianças foram mortas esta vez?
não faça com os outros o que você não quer
que seja feito com você
você finge não ver
e isso dá cancer.
não sei mais do que sou capaz
esperança, teu lençois tem cheiro de doença
e veja que da fonte
sou os quilometros adiante.
celebro todo dia
minha vida e meus amigos
eu acredito em mim
e continuo limpo.
você acha que sabe
mas você não vê que a maldade é prejuízo
o que há de errado comigo?
eu não sei nada e continuo limpo.
do lado do cipreste branco
à esqueda da entrada so inverno
está a fonte do esquecimento:
vou mais além, não bebo desta água.
chego ao lago da memória
que tem água pura e fresca
e digo aos guardiões da entrarda:
– sou filho da terra e do céu.
dai-me de beber, que tenho uma sede sem fim
olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha
me tira essa vergonha
me liberta dessa culpa
me arranca esse ódio
me livra desse medo.
olhe nos meus olhos, sou o homem-tocha
e esta é uma canção de amor,
esta é uma canção de amor,
esta é uma canção de amor.
música: dado villa-lobos, renato russo, marcelo bonfá
letra: renato russo
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