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guiocean - elegia a hallownest كلمات أغنية

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_ [intro] _
um conto antigo
de leste a oeste
sobre um reino caído
tomado pela peste

etérea extinção
em punição celeste
nos destroços, foi deixada
elegia à hallownest

que conta a lenda
de um deus pálido
que, diante sua presença
reuniu um povo cálido…

e sobre mariposas
que, de visão admirada!
esqueceram a velha crença
cujo caos prenunciara…

_ [verso i] _
surge a infecção brilhante
onírica, inebriante
de sеu divino oblívio
em cólera irradiante
a população delirantе
pela praga excruciante
o imperial declínio
sob o brilho fulminante…

_ [ponte] _
o qual, porém
perante a queda que advém
o monarca enxergou além
e viu que uma casca contém
a pestilência…

então, o rei ordena
o plano em sua lei
“filhos do vazio, jureis
“confinar a praga em sua
“abissal existência…”

_ [refrão] _
e nesse abismo!
que afundei..
ou me encontrei

sem alma, sem nada
meu velho rei!
uma sombra, uma casca
eu me tornei…
um vazio! sem falhas!
carregando navalhas
em meio a jornada…
um ca_va_leiro vazio…
sem alma… (aaah…)

_ [verso ii] _
do abismo emergiu
pálida transcendência
cavaleiro vazio
plano de contingência

o seu olhar tão frio
oculta inocência
emoção: falha vil
fadado à decadência

e, assim, eras se passaram!
e apenas ecos restaram!
o cavaleiro selado
ao sonho eterno, acorrentado

infectado, enfraquecido
adormecido, definhante
quimérico miasma…
delírio desafiante
mais uma vez do…
vazio se levanta
alvidez em pura casca
cuja máscara é tão branca

enfrente ao sacrifício
tal qual a elegia clama
“oh, cavaleiro, que a tua sombra
da luz morta seja chama”

_ [refrão] _
e nesse abismo!
que afundei..
ou me encontrei

sem alma, sem nada
meu velho rei!
uma sombra, uma casca
eu me tornei…

um vazio! sem falhas!
carregando navalhas
em meio a jornada…
um ca_va_leiro vazio…
sem alma… (aaah…)

_ [verso iii] _
e no despenhar entre mundos
enfrento o teste final
espelho em palidez
concede a marca real

o retorno à abissal
memória em meu coração
torna o vazio primordial
perfeita unificação

oh, etérea vontade!
de radiante inconstância
é temor ou vaidade?
é sua sede ou ganância?

insasciável ânsia
alvorada em cristal!
pretexto da vingança
que hoje te leva à fatal..

ruína!
dos sonhos, selo libertado
sua sina!
pagar ao reino atribulado…

lunáticos flagelos
do guardião putrefato
lamentos tão singelos
da cidade, que ultimato

encerrarás!
frente ao fatídico princípio
forjado eras atrás!
entre ascensão e precípicio

ante o domínio, onde jaz…
herdeiro prometido ao fardo
e pra que haja paz a sutil…
“abrace o vazio”

_ [refrão] _
e nesse abismo!
que afundei…
ou unifiquei!

uma alma, sem casca
meu velho rei!
uma sombra, completa
eu me tornei…

um vazio! sem falhas!
carregava navalhas
e no fim da jornada
a sombra se apaga…
se apaga… (aaah…)

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